Patamon, and its unexpected digivolution.

From the moment I started watching Digimon: Digital Monsters (Dejimon Adobenchâ), I was fascinated by the anime's theme (beyond the graphic visuals that the technique brought to the cartoons), and especially by how interesting the plot was and how intriguing the narrative development was right from its first episode. Instantly, I can say that this anime completely captured my attention, and I soon found myself completely addicted to watching it.

This idea of having a "digital pet" that lives in a kind of "parallel reality" to fight the forces of evil that want to dominate planet Earth sounded very original to me at the time, and among all the creatures that were present in the first season, my favorite was Patamon. However, I was always frustrated because I couldn't see it digivolve like all the other digimons, even knowing that each one would have its moment.

The moment of greatest frustration (at least for me, in relation to Patamon) was realizing that even in the penultimate episode of the season it still hadn't reached its most advanced form (and I even thought that this wouldn't happen, at least not in that season). What I didn't realize was that, in fact, right at the end of the season, Patamon would finally transform into Angemon, and finally face off against the villain Devimon.

I remember it like it was yesterday (because it was a moment of intense catharsis, and one that obviously made me quite happy): after another day of school, I ran out of school to finally get home as quickly as possible (I lived near the school, so it was easy for me to do this) and watch this long-awaited moment. Honestly, few animes have managed to make me cry, and Digimon: Digital Monsters (Dejimon Adobenchâ) certainly managed to do that by revealing this moment.

The light of the digitransformation was very special that day. The moment where all the energies are "drained" from the other digimons to reinforce Angemon's powers, coupled of course with Patamon's powerful "metamorphosis" amidst all that imminent danger, combined with a spectacular soundtrack, became a truly epic moment. The scene (which I posted above) still moves me quite a bit to this day, and fills me with pure nostalgia.

Desde el momento en que empecé a ver Digimon, me fascinó la temática del anime (más allá de los gráficos visuales que esta técnica aportaba a los dibujos animados), y especialmente lo interesante de la trama y lo intrigante que era el desarrollo narrativo desde el primer episodio. Puedo decir que este anime capturó mi atención por completo, y pronto me enganché por completo a verlo.

Esta idea de tener una "mascota digital" que viva en una especie de "realidad paralela" para luchar contra las fuerzas del mal que quieren dominar el planeta Tierra me pareció muy original en aquel momento, y entre todas las criaturas presentes en la primera temporada, mi favorita era Patamon. Sin embargo, siempre me frustraba no verlo digievolucionar como los demás digimons, aun sabiendo que cada uno tendría su momento.

El momento de mayor frustración (al menos para mí, en relación con Patamon) fue darme cuenta de que, incluso en el penúltimo episodio de la temporada, aún no había alcanzado su forma más avanzada (e incluso pensé que esto no sucedería, al menos no en esa temporada). Lo que no me di cuenta fue que, de hecho, justo al final de la temporada, Patamon finalmente se transformaría en Angemon, y se enfrentaría al villano Devimon.

Lo recuerdo como si fuera ayer (porque fue un momento de intensa catarsis, y obviamente me hizo muy feliz): después de otro día de clases, salí corriendo para llegar a casa lo más rápido posible (vivía cerca, así que me fue fácil) y ver este momento tan esperado. Sinceramente, pocos animes me han hecho llorar, y Digimon sin duda lo hizo al revelar este momento.

La luz de la digitransformación fue muy especial ese día. El momento en que se "drenan" todas las energías de los otros digimons para reforzar los poderes de Angemon, sumado, por supuesto, a la poderosa "metamorfosis" de Patamon en medio de todo ese peligro inminente, combinado con una banda sonora espectacular, se convirtió en un momento verdaderamente épico. La escena (que publiqué arriba) todavía me conmueve bastante y me llena de pura nostalgia.

Desde o momento em que eu comecei a assistir Digimon, eu fiquei fascinado com a temática do anime (para além do visual gráfico que a técnica trouxe para os desenhos animados), e principalmente em como a trama se mostrou muito interessante e com um desenvolvimento narrativo intrigante logo a partir do seu primeiro episódio. Instantaneamente, eu posso dizer que esse anime captou totalmente à minha atenção, e eu logo me vi um completo viciado em assisti-lo.

Essa ideia de ter um “pet digital” que vive em uma espécie de “realidade paralela” para combater as forças do mal que querem dominar o planeta Terra me soou como algo muito original na época, e dentre todas as criaturas que estiveram presentes na primeira temporada, a minha favorita era o Patamon. No entanto, eu sempre ficava frustrado porque não conseguia vê-lo digievoluir assim como todos os demais digimons, mesmo sabendo que cada um teria o seu momento.

O momento de maior frustração (ao menos para mim, em relação ao Patamon) foi perceber que mesmo no penúltimo episódio da temporada ele ainda não tinha atingindo à sua forma mais avançada (e até cheguei a pensar que isso não iria acontecer, ao menos não naquela temporada). O que eu não fazia ideia, era de que na verdade, justamente no final da temporada, Patamon finalmente se transformaria no Angemon, e finalmente bateria de frente com o vilão Devimon.

Eu lembro como se fosse hoje (porque foi um momento de catarse acentuada, e que obviamente me deixou bastante feliz): após mais um dia de aula, eu sai correndo da escola para finalmente poder chegar em casa o mais rápido possível (eu morava perto da escola, então para mim foi fácil fazer isso) e assistir a esse momento tão esperado. Sinceramente, poucos animes já conseguiriam me fazer chorar, e Digimon certamente conseguiu fazer isso, ao revelar este momento.

A luz da digitransformação foi muito especial nesse dia. O momento onde todas as energias são “drenadas” dos outros digimons para reforçar os poderes do Angemon, aliado é claro a poderosa “metamorfose” do Patamon em meio a toda aquela de perigo iminente, combinado com uma trilha sonora espetacular se tornou um momento realmente épico. A cena (que eu publiquei mais acima) até hoje me deixa bastante emocionando, e me enche totalmente de boa nostalgia.