“Dragon Ball” never goes out of style.

What started as "just" another manga story (written and illustrated by Akira Toriyama) ended up becoming one of the best animated television series of all time (at least in my opinion, of course). Dragon Ball came to life on the small screen around the world through Toei Animation, and in the plot, we follow the adventures and misadventures of little Son Goku as he embarks on a mission that brings him some surprises.

In search of the coveted seven dragon ball spheres (which have the power to invoke a single wish, but only when all the balls are gathered), Goku faces countless challenges. In the middle of this journey, he makes many enemies, but also has a growing number of new friendships. There is nothing complete, fantastical or controversial within the narrative... Everything seen in it is genuinely simple, fun and at the same time, loaded with symbolism.

Values that are intrinsically connected to friendship, determination, family, dreams, failure, overcoming challenges, unity and even the most diverse types of acceptance are spread throughout the narrative. I really like knowing that an animated cartoon can bring together so many diverse aspects within a simple plot, which, incidentally, is based on graphic "violence" to justify its own existence. The way all the antagonism works is "insightful".

Captivating characters (with extremely funny behavioral traits, which makes them high-level comedic figures), well-tied subplots within the overall context, and excellent technical work make Dragon Ball an anime that I make a point of rewatching whenever possible (prioritizing my favorite episodes, of course). Basically, because in addition to really liking this anime, it is a very important source of emotional memories.

Here's an anime that I can rewatch countless times, and I'll always find something fun and meaningful in it (because, in fact, it's a narrative that goes a little beyond pure entertainment). Dragon Ball is relatively daring by the standards considered "normal" for anime released before the 2000s, and that's one of the many reasons why I like these dystopian adventures so much (because nothing needs to make much sense).

Fast-paced dialogue. Well-timed comedy. Frenetic action. All of this coexisting within a very chaotic reality, where the "stranger" a situation is, the more interesting the result of what we see on screen will be. No anime that manages to do this can be forgotten, and Dragon Ball has a special place in my mind because it was one of the first anime that I made a point of watching all the episodes of and paying attention to every detail.

Lo que empezó como “solo” un manga más (escrito e ilustrado por Akira Toriyama) terminó convirtiéndose en una de las mejores series animadas de televisión de todos los tiempos (al menos en mi opinión, claro). Dragon Ball llegó a la pantalla chica de todo el mundo gracias a Toei Animation, y en su trama, seguimos las aventuras y desventuras del pequeño Son Goku mientras se embarca en una misión que le depara sorpresas.

En busca de las codiciadas siete bolas de dragón (que tienen el poder de pedir un solo deseo, pero solo cuando se reúnen todas), Goku se enfrenta a innumerables desafíos. En medio de este viaje, se gana muchos enemigos, pero también forja un número creciente de nuevas amistades. No hay nada completo, fantástico ni controvertido en la narrativa... Todo lo que se ve en ella es genuinamente simple, divertido y, al mismo tiempo, cargado de simbolismo.

Valores intrínsecamente ligados a la amistad, la determinación, la familia, los sueños, el fracaso, la superación, la unidad e incluso los más diversos tipos de aceptación se extienden a lo largo de la narrativa. Me gusta mucho saber que una serie animada puede aunar tantos aspectos diversos en una trama sencilla que, por cierto, se basa en la “violencia” gráfica para justificar su propia existencia. La forma en que funciona todo el antagonismo es “perceptivo”.

Personajes cautivadores (con comportamientos extremadamente graciosos, lo que los convierte en figuras cómicas de alto nivel), subtramas bien integradas en el contexto general y un excelente trabajo técnico hacen de Dragon Ball un anime que me animo a volver a ver siempre que puedo (priorizando mis episodios favoritos, por supuesto). Básicamente, porque además de gustarme mucho este anime, es una fuente muy importante de recuerdos emocionales.

Este es un anime que puedo volver a ver incontables veces, y siempre encontraré algo divertido y significativo en él (porque, de hecho, es una narrativa que va un poco más allá del puro entretenimiento). Dragon Ball es relativamente atrevido para los estándares considerados "normales" para el anime lanzado antes de la década del 2000, y esa es una de las muchas razones por las que me gustan tanto estas aventuras distópicas (porque nada necesita tener mucho sentido).

Diálogos trepidantes. Comedia oportuna. Acción frenética. Todo esto coexiste en una realidad muy caótica, donde cuanto más "extraña" sea una situación, más interesante será el resultado de lo que vemos en pantalla. Ningún anime que logre esto puede ser olvidado, y Dragon Ball tiene un lugar especial en mi memoria porque fue uno de los primeros animes que me propuse ver todos los episodios y prestar atención a cada detalle.

O que começou sendo “apenas” mais uma outra história de mangá (escrita e ilustrada por Akira Toriyama), acabou se transformando em uma das melhores séries de televisão animada de todos os tempos (ao menos na minha opinião, é claro). Dragon Ball ganhou vida nas telas pequenas mundo à fora através da Toei Animation, e na trama, nós seguimos as aventuras e desventuras do pequeno Son Goku enquanto ele mergulha numa missão que lhe traz algumas surpresas.

Em busca das cobiçadas setes esferas do dragão (que tem o poder invocar um único desejo, mas apenas quanto todas as esferas estão reunidas), Goku enfrenta inúmeros desafios. No meio dessa jornada, ele faz muitos inimigos, mas tem também um crescente números de novas amizades. Não há nada de completo, mirabolante ou controverso dentro da narrativa... Tudo o que é visto nela é genuinamente simples, divertido e ao mesmo tempo, carregado com simbolismos.

Valores que estão intrinsicamente conectados com amizade, determinação, família, sonhos, fracasso, superação, união e até mesmo os mais diferentes tipos de acolhimentos estão espalhados por toda à narrativa. Eu gosto muito de saber que um desenho animado consegue reunir tantos aspectos diversos dentro de uma trama singela, que aliás, é pautada em “violência” gráfica para justificar sua própria existência. O modo como todo o antagonismo funciona é “perspicaz”.

Personagens cativantes (com traços de comportamentos extremamente divertidos, o que os torna em figuras cômicas de alto nível), subtramas bem amarradas dentro do contexto feral e um trabalho técnico de excelência fazem de Dragon Ball um anime que eu faço questão de reassistir sempre que possível (priorizando os meus episódios favoritos, é claro). Basicamente, porque além de eu gostar muito desse anime, ele é uma fonte de memórias afetivas bastante importante.

Eis aqui um anime que eu posso reassistir inúmeras vezes, e sempre vou encontrar algo de divertido e significativo nele (porque de fato, é uma narrativa que vai um pouco além do puro entretenimento). Dragon Ball é relativamente ousado para os padrões considerados como “normais” em relação aos animes lançados antes dos anos 2000, e essa é uma das outras tantas razões pelas quais eu gosto tanto dessas aventuras distópicas (porque nada precisa fazer muito sentido).

Diálogos rápidos. Comédia bem pontuada. Ação frenética. Tudo isso coexistindo dentro de uma realidade bem caótica, onde quanto mais “estranha” for uma situação, mais interessante será o resultado do que assistimos na tela. Nenhum anime que consegue fazer isso pode ser esquecido, e Dragon Ball tem um lugar cativo dentro da minha mente porque foi um dos primeiros animes que eu fiz questão de assistir a todos os episódios e prestar atenção em todos os detalhes.